Segundo estimativa do supervisor Antonio Ary Deluca, o Morro da Fumaça/Esucri/Vigilância Radar necessitaria de aproximadamente R$ 25 mil por mês para manter uma equipe capaz de lutar em igualdade de condições pelo título da Superliga B, mas hoje a receita fixa não chega à metade disso.
“Nem precisaria de tanto. Um patrocínio de R$ 3 mil ou R$ 4 mil já estaria de bom tamanho. Quem sabe a gente consiga um grande patrocinador, pra ter a equipe entre os quatro primeiros”, projeta o dirigente.
A saída, enquanto um novo patrocinador não vem, tem sido recorrer a outros apoiadores, que colaboram eventualmente e com cotas menores, e esperar a confirmação de algum convênio com órgãos públicos. “Há uma dificuldade enorme para se conseguir recursos, mas de repente, com a possibilidade de transmissão dos jogos pela TV, as empresas se interessem em investir”, diz Antonio.
A Confederação Brasileira de Voleibol fornece à equipe as passagens aéreas para a disputa da competição nacional, enquanto a Prefeitura garante ônibus para o transporte da delegação, alimentação para os atletas, o pagamento dos salários da comissão técnica e a estrutura para os treinamentos. Além da Superliga B, Morro da Fumaça disputará em 2012 o Estadual da categoria adulto, os Jogos Universitários Catarinenses e os Jogos Abertos de Santa Catarina.